terça-feira, 27 de abril de 2010

orelha negra: filosofia de síntese

"Um, dois... As canções que vamos apresentar têm uma ordem numérica que não obedeceu a nenhum critério especial, mas apenas a um sorteio. Teremos portanto canções de um a doze, além dos títulos respectivos, com o intuito também de estimular os nossos compositores e, simultaneamente, o aparecimento de novas melodias ... Pegar em canções e transformá-las ... é a gente encontrar uma, digamos, uma unidade de expressão de sentimentos para conseguir encontrar-nos aí."

Roberto Leal bafeja Lonnie Smith, entre outras promiscuidades, a lembrar que "Não há nada mais novo do que a memória". Fresquinho: Março de Dois Mil e Dez na Fnac, com edição limitada em vinil.